FISSURAS

Dezembro 30 2009

 

 
Estamos no ano de 2009. Daqui a pouquíssimo tempo, entraremos, com o pé escolhido, em 2010. Sinceramente, não compreendo o poder desta época. As energias positivas pairam no ar – alheiam-se as vicissitudes do quotidiano, o sorriso desponta mais facilmente – porquê? Não sei. Ninguém sabe. Talvez seja por isso – o contorno enigmático de que o desconhecido se reveste  - que a entrada em 2010 comporte a proporção a que já nos habituámos aquando os reveillons anteriores: festas, música, excessos. Aparte o facto de ser mais um dia que chega, são os números da novidade que contam. E, com eles, a esperança, que nunca cessa.
publicado por Catarina Pinho às 15:35

Dezembro 23 2009

 

No culminar do ano musical, apresento os cinco  álbuns que mais me deliciaram.

1.º   Sunset Rubdown - Dragonslayer

 

 

2.º  The Rural Alberta Advantage - Hometowns

 

 

3.º  Antony & the Johnsons - The crying light

 

 

4.º  White Rabbits - It's Frightening

 

 

5.º  Andrew Bird - Noble Beast

 

 

 

 

publicado por João Soares Rodrigues às 16:12
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Dezembro 17 2009

O pessimismo anda no ar. E parece já ser um factor incontornável – não fosse o “choque” gritante entre os países em desenvolvimento (G77) e países desenvolvidos (G8) que começa, antes de ambientalismos de qualquer espécie, nas diferentes formas de olhar o mundo - cada qual do seu respectivo ângulo. Daí a sensibilidade e consequente fragilidade desta cimeira que desde o início não trouxe os melhores prenúncios. A Europa tem sido uma mediadora de conflitos entre as nações subdesenvolvidas e/ou emergentes – nomeadamente a China, uma das principais nações poluidoras que se propôs a uma redução considerável da libertação de dióxido de carbono até 45% - e os EUA – que ainda não firmaram uma meta minimamente consensual. E se no meio desta onda de preocupação ambiental constante ninguém parece entender-se no cerne da questão – redução efectiva das emissões de dióxido de carbono – a verdade é que países como Bangladesh, Argentina e Mauritânia, em que a seca se afirma como o topo das realidades já visíveis e palpáveis, vão sucumbindo às feridas da Natureza. Exemplo disso é o avanço do deserto, na Mauritânia, em cerca de 10 km por ano – terreno que morre, assim, aos poucos, enquanto que, por Copenhaga, líderes e mediadores tentam concertar o que já pouco tem de concerto. Entre mitigação e adaptação a climas mais quentes, o caminho escolhido não permitirá qualquer via de retorno.

 

publicado por Catarina Pinho às 15:38
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Dezembro 11 2009

publicado por João Soares Rodrigues às 14:33
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